(Post reformulado a partir de outro já publicado em 6 Junho 2017)
Listagem completa do 11.º CFORN.
A tradicional fotografia de família na portaria da Escola Naval.
O ano de 1967 ficara assinalado pela incorporação, pela primeira vez na História da Reserva Naval, de dois cursos de formação de Oficiais da Reserva Naval.
O 11º CFORN, alistado em 2 de Setembro desse ano, incorporou 75 cadetes assim distribuídos pelas várias classes: 23 na classe de Marinha, 1 na classe de Engenheiros Construtores Navais, 5 na classe de Médicos Navais, 4 na classe de Engenheiros Maquinistas Navais, 10 na classe de Administração Naval, 16 na classe de Fuzileiros e 16 na classe de Técnicos Especialistas.
Classe de Técnicos Especialistas:
1 – Luis Camacho Lobo; 2 – António Reis Camelo; 3 - José Andrade Biscaya; 4 - Luis Sena Lino; 5 - Pompílio Horta Ferreira; 6 - Miguel Puppo Correia; 7 - Luis Simões Lima; 8 - Alexandre Guedes Magalhães; 9 - Rabindranath Capelo Sousa; 10 - Manuel Duque de Morais; 11 - João Gonçalves Sanches; 12 - Julio Gamboa Figueira; 13 - Diogo Freitas do Amaral; 14 - Guilherme Sousa Guimarães; 15 - Adelino Amaro da Costa;
Classe de Administração Naval:
1 - José Honorato Ferreira; 2 - Manuel Alves Dinis; 3 - Manuel Ferreira Raposo; 4 - João Branco Gonçalves; 5 - António Miranda da Rocha; 6 - Alexandre Carvalho Neto; 7 - Francisco Gonçalves Lopes; 8 - Luis Cunha Pignatelli; 9 - António Borges de Araújo; 10 - Daniel Silva Ferraz;
A classe de Técnicos Especialistas compreendia os ramos de Arquitectura, Engenharia Civil, Engenharia Electrotécnica, Engenharia Química, Engenharia Geográfica, Ciências Físico-Químicas, Matemáticas, Geologia, Direito e Educação Física.
Foi patrono deste curso Diogo Gomes, navegador do século XV da casa do Infante D. Henrique que realizou, em 1456, uma viagem aos grandes rios da Guiné Bissau e a quem se atribui a sua descoberta. Participou, com António de Noli, navegador italiano, natural de Noli, na Ligúria e que se integrou nas viagens henriquinas à costa africana, no reconhecimento das ilhas caboverdianas ocidentais.
O Comodoro Lino Paulino Pereira, Comandante da Escola Naval e o Director de Instrução, CFR José Estevam de Sousa e Costa.
Era Comandante da Escola Naval o Comodoro Lino Paulino Pereira e foi Director de Instrução deste curso, o CFR Alfredo José Estevam de Sousa e Costa.
O Prémio Reserva Naval, criado e regulamentado pela Portaria 17.090 de 30 de Março de 1959, foi atribuído ao cadete da classe de Técnicos Especialistas Alexandre Augusto Morais Guedes de Magalhães.
O Cadete TE RN Alexandre Augusto Morais Guedes de Magalhães, Prémio Reserva Naval.
Durante o período de instrução na Escola Naval, aos fins-de-semana, foram levadas a cabo diversas saídas para o mar, nomeadamente nos Draga-Minas «Lagoa», «S. Pedro», «Vila do Porto» e «Lages», tomando conhecimento com a vida a bordo e praticando navegação costeira.
No primeiro embarque no Draga-Minas «Lages», da esquerda para a direita:
Henrique Oliveira Pires, António Teixeira, Joaquim Pires Costa, José Montalvão e Silva, Carlos Perdigão Silva e João Costa Poeira
Henrique Oliveira Pires, António Teixeira, Joaquim Pires Costa, José Montalvão e Silva, Carlos Perdigão Silva e João Costa Poeira
A viagem de fim de curso realizou-se nas Fragatas «Diogo Cão» e «Corte Real», comandadas respectivamente pelos CFR Eurico Serradas Duarte e CFR Mário Dias Martins. Teve lugar entre os dias 4 e 29 de Março de 1968, saindo de Lisboa e aportando a Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Horta, S. Vicente de Cabo Verde, Funchal e Porto Santo, antes de entrar de novo em Lisboa.
Na Fragata «Diogo Cão» embarcaram 23 cadetes da classe de Marinha, 5 da classe de Médicos Navais, 1 da classe de Construtores Navais, 4 da classe de Engenheiros Maquinistas Navais e 4 da classe de Técnicos Especialistas (do ramo de Direito).
A Fragata «Corte Real» alojou 10 cadetes da classe de Administração Naval, 16 da classe de Fuzileiros e os restantes 12 da classe de Técnicos Especialistas.
Na viagem a Cabo Verde, um grupo de cadetes prepara-se para escutar a cantora Cesária Évora
Em cerimónia que teve lugar no dia 5 de Abril e presidida pelo Ministro da Marinha, CALM Fernando Quintanilha de Mendonça Dias, os cadetes prestaram o seu Juramento de Bandeira, sendo que um dos inicialmente referidos, não tendo obtido aproveitamento, foi mandado destacar para o Centro de Alistamento e Adidos a fim de ser alistado como 1º grumete Fuzileiro (Portaria 22.016 de 20 de Maio de 1966).
Entretanto, começaram os primeiros destacamentos para comissões de serviço no Ultramar, com realce para o facto único na História da Reserva naval de, um oficial ter sido enviado para Macau. Foi o então 2º TEN AN RN, António Francisco Oliveira Miranda da Rocha. Ali permaneceu durante dois anos, legando ao Museu da AORN – Associação dos Oficiais da Reserva Naval, um valioso espólio histórico, constituído por dezenas de documentos e fotografias que relatam fielmente, em muitos domínios, o que foi a vida naquele território entre os anos de 1968 e 1970, incluindo a visita da Fragata «Comandante João Belo», comandada pelo CFR Leonel Cardoso, por ocasião dos incidentes da revolução, na República Popular da China, encetada pelos guardas vermelhos.
Sessão comemorativa do Centenário do ALM Gago Coutinho em Macau, (da esq. para a dir.): CFR Manuel de Sousa Barbosa, Comandante da Defesa Marítima, Dr. Alberto Eduardo da Silva, Secretário Geral de Macau, GEN Nobre de Carvalho, Governador de Macau, Juíz Dr. Leal de Carvalho, Chefe dos Serviços Judiciais, o historiador/jornalista Luis Gonzaga Gomes e Miranda da Rocha proferindo a sua palestra
Destacamos ainda, a sua intervenção na sessão comemorativa do centenário do Almirante Gago Coutinho, como orador oficial da Província, em cerimónia presidida pelo então Governador, o General Nobre de Carvalho.
Entretanto, a Marinha tinha prosseguido em 1967 o plano de modernização com a vinda da Fragata «Comandante João Belo» e aumentando ao efectivo de navios da Armada as fragatas «Almirante Gago Coutinho», as lanchas de fiscalização «Albufeira», “Dom Aleixo” e «Dom Jeremias». Abatera ao mesmo efectivo o aviso «Afonso de Albuquerque», o destroyer «Vouga», o submersível «Neptuno», o navio oceanográfico «Salvador Correia», o caça-minas «Faial» e o navio-patrulha «Santiago».
Já no decorrer do ano de 1968, a prossecução do mesmo plano conjuntamente com a necessidade de reforçar os meios navais empenhados na Guerra do Ultramar, reflectiu-se no aumento ao efectivo de diversas unidades navais: as Fragatas «Almirante Magalhães Correia», «Comandante Hermenegildo Capelo» e «Comandante Roberto Ivens», as LFP’s «Arcturus», «Aldebaran», «Procion» e «Aljezur», o submersível «Barracuda» e a lancha hidrográfica «Cruzeiro do Sul».
No decorrer do mesmo período, foram abatidos ao mesmo efectivo as Fragatas «Corte Real», «Diogo Cão», «Diogo Gomes», o navio-patrulha «Sal» e ainda a LFP «Castor».
A fragata «Diogo Cão»
Todos estes navios, aumentados e abatidos ao efectivo dos navios da Armada, desempenharam, por diversificadas e específicas razões, um papel relevante na História da Reserva Naval. Refere-se especialmente a LFP «Castor» que, em 1968, na Base Naval de Metangula, foi cedida à República do Malawi com o nome de «John Chilembwe» em cerimónia presidida pelo então Comandante Naval de Moçambique, Contra-Almirante Tierno Bagulho e com a presença de entidades dos dois países. Era então comandante da LFP «Castor» o 2TEN RN Manuel Alexandre de Sousa Pinto Agrelos do 9.º CFORN.
Também o Lago Niassa e a Base Naval de Metangula ficarão registados como locais míticos indissociavelmente ligados a este curso e à História da Reserva Naval. O largamente divulgado "Cancioneiro do Niassa” é disso um testemunho vivo, sem que este apontamento represente a marcação de diferença relativamente a qualquer outro curso.
Deste curso, seguiram para comissões muitos dos seus elementos, como Comandantes ou oficiais Imediatos de navios, integrando Companhias e Destacamentos de Fuzileiros, tendo sido designados para prestar serviço em África, ou Continente e Ilhas, os seguintes oficiais:
Guiné (15 Oficiais):
2TEN RN Euclides da Cunha Santiago de Almeida, LFG «Hidra»;
2TEN RN Henrique Nunes de Oliveira Pires, LFP «Canopus»;
2TEN RN Jacinto Saraiva Baptista, LFP «Aldebaran»;
2TEN RN Jorge Carvalho dos Santos, CDMG Guiné;
2TEN RN Manuel Maria Caldeira Potes Cordovil, CDMG Guiné;
2TEN AN RN Alexandre Augusto Figueiredo de Carvalho Neto, CDMG Guiné;
2TEN AN RN Francisco José Palma Gonçalves Neto, CDMG Guiné;
2TEN RN Luis Mendes do Nascimento, LFG «Orion»;
2TEN RN Manuel João Leitão de Freitas, LDG «Montante»;
2TEN RN Maximiano José Guerra de Almeida Martins, LFG «Sagitário»;
2TEN FZE RN José Luis Raposo Roque de Pinho, DFE 13;
2TEN FZE RN Vasco Manuel Teixeira da Cunha Brazão, DFE 13;
2TEN FZ RN António José Rodrigues da Hora, CF 6;
2TEN FZ RN Carlos Alberto Gil Nascimento e Silva, CF 6;
2TEN FZ RN Fernando José Penim Redondo, CF 6;
Cabo Verde (1 Oficial):
2TEN TE RN João Alberto Gonçalves Sanches, Comando Naval de Cabo Verde;
Angola (15 Oficiais):
2TEN RN José Manuel de Magalhães Vieira de Sá, LFP «Fomalhaut»;
2TEN RN Silas Esteves Pego, LFG «Escorpião»;
2TEN EMQ RN Luis Alberto Canas Pereira dos Santos, Comando Naval de Angola;
2TEN MN RN Joaquim Luis da Silva Borges, CF 7;
2TEN FZ RN António Roque Taco Calado, CF 7;
2TEN FZ RN José Monteiro Sousa, CF 7;
2TEN FZ RN Otílio Fernando Gonçalves dos Reis, CF 7;
2TEN MN RN Edward Stadlin Limbert, CF 8;
2TEN MN RN Francisco Manuel Mont’ Alverne Rocha, CF 5;
2TEN FZ RN António Avelino Moreira Martins, CF 5;
2TEN FZ RN António Homem Caldeira Pessanha, CF 5;
2TEN FZ RN Daniel Brás Barreiros Maymone, CF 5;
2TEN FZ RN João Alexandre de Brito Castilho Alves Pereira, CF5;
2TEN MN RN Luis Eduardo Canaveira Manso, CF 9;
2TEN FZE RN Fernando Alberto Prado Dias de Freitas, DFE 2;
Moçambique (4 Oficiais):
2TEN RN Manuel Agostinho de Castro Freire de Menezes, LFP «Mercúrio»;
2TEN MN RN Ricardo Manuel Migães de Campos, CF 4;
e 2TEN FZ RN João Alberto de Bettencourt Dias, CF 4;
2TEN RN Manuel Joaquim dos Santos Alves Dinis, Comando Naval de Moçambique;
Continente, Ilhas e Outras Unidades (38 Oficiais):
2TEN RN António Arménio Vaz Serra Pacheco, GR n.º 1 EA;
2TEN RN António Nuno Figueira de Campos Teixeira, GR n.º 1 EA;
2TEN FZ RN João Evaristo Carapinha, GR n.º 1 EA;
2TEN TE RN Luis Augusto Marques de Sena Lino, GR n.º 1 EA;
2TEN RN António Joaquim Rosado da Cruz, navio-patrulha «Santo Antão»;
2TEN RN Carlos da Cunha Perdigão Silva, Estado-Maior da Armada;
2TEN EMQ RN João Augusto Costa Poeira, Estado-Maior da Armada;
2TEN AN RN Luis Bruno Ferreira da Cunha Pignatelli, Estado-Maior da Armada;
2TEN TE RN Diogo de Pinto Freitas do Amaral, Estado-Maior da Armada;
2TEN TE RN Guilherme António de Sousa Guimarães, Estado-Maior da Armada;
2TEN RN Carlos Joaquim Teixeira Gomes, GR n.º 2 EA;
2TEN RN José António Alves da Trindade Leitão, GR n.º 2 EA;
2TEN EMQ RN José Martins Montalvão de Santos Silva, GR n.º 2 EA;
2TEN AN RN João Jorge Castelo Branco Gonçalves, GR n.º 2 EA;
2TEN TE RN Luis Alberto Camacho Lobo, GR n.º 2 EA;
2TEN RN Francisco José Ramos Bisca, Direcção do Serviço de Instrução;
2TEN RN João Filipe Cardoso Prata, mLF «Espadilha»;
2TEN RN Joaquim Pires Costa, LF «Bicuda»;
2TEN RN José Augusto Lima de Barros Raposo, LF «Dourada»;
2TEN RN José António de Freitas Mariguesa, Intendência Serviços de Adm. Financeira da Marinha;
2TEN AN RN José Eduardo Ferreira Raposo, Intendência Serviços de Adm. Financeira da Marinha;
2TEN AN RN José Gomes Honorato Ferreira, Intendência Serviços de Adm. Financeira da Marinha;
2TEN RN Manuel Carrapatoso Duque de Morais, Direcção do Serviço de Armas Navais;
2TEN ECN RN Henrique Luis Sanches e Brito, Direcção de Construções Navais;
2TEN EMQ RN Augusto Monteiro Gomes, Direcção do Serviço de Abastecimento;
2TEN AN RN António Diogo Crispiniano Borges de Araújo, Direcção do Serviço de Abastecimento;
2TEN AN RN Daniel Germano das Neves Silva Ferraz, Direcção do Serviço de Abastecimento;
2TEN TE RN Adelino Manuel Lopes Amaro da Costa, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN Agostinho Maurício de Paiva de Oliveira, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN José Luis de Andrade Biscaya, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN Júlio Gamboa Figueira, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN Luis Manuel Correia Simões Lima, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN Mário Luis de Sousa Rombert, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN Alexandre Augusto Morais Guedes de Magalhães, Tribunal Militar de Marinha;
2TEN TE RN António Manuel Braga Reis Camelo,Base Naval de Lisboa;
2TEN TE RN Pompílio Horta Ferreira, Base Naval de Lisboa;
2TEN TE RN Miguel José de Almeida Pupo Correia, DSP- 4.ª Rep;
2TEN TE RN Rabindranath Valentino Aleixo Capelo de Sousa, Direcção-Geral de Marinha;
Macau (1 Oficial):
2TEN AN RN António Francisco Oliveira Miranda da Rocha, CDM de Macau;
Encontro de Évora, na Quinta de S. José do Cano, de Manuel Cordovil, em 17 de Abril de 1999.
De pé: João Cardoso Prata, António Serra Pacheco, Manuel Cordovil, Capelo de Sousa, Duque de Morais, Leitão de Freitas, Mendes Nascimento, Perdigão e Silva, Ramos Bisca, Rosado da Cruz, Saraiva Baptista e Campos Teixeira; Sentados: Ricardo Campos, Miranda da Rocha, Carvalho Neto, Francisco Gonçalves Lopes, Andrade Biscaya, Puppo Correia e Gamboa Figueira;
De pé: João Cardoso Prata, António Serra Pacheco, Manuel Cordovil, Capelo de Sousa, Duque de Morais, Leitão de Freitas, Mendes Nascimento, Perdigão e Silva, Ramos Bisca, Rosado da Cruz, Saraiva Baptista e Campos Teixeira; Sentados: Ricardo Campos, Miranda da Rocha, Carvalho Neto, Francisco Gonçalves Lopes, Andrade Biscaya, Puppo Correia e Gamboa Figueira;
Um CFORN que, na senda de tantos outros, a Marinha uniu para sempre e que tem regularmente promovido diversos encontros e convívios. Aqueles que nesses dias se reencontraram e continuam a fazê-lo, nunca deixaram de recordar e manter viva a lembrança daqueles para quem a estrada da vida foi mais curta, embora com a certeza de que também esses marcarão a sua presença na memória de todos.
Nota:
As referências históricas aos diversos cursos da Reserva Naval não são mais do que lembranças do tempo em que, entrados cadetes na Escola Naval, dali saíram oficiais para um período de serviço na Armada, mais ou menos longo. Servirão de base para um relato alargado do percurso de cada um, com destaque para a vida que mais tarde continuaram como cidadãos civis. Daí que, pese embora o desejo de que fossem salientados aspectos posteriores da sua vida pública, se limitem, neste esquiço, ao tempo efectivo em que envergaram a farda do botão de âncora.
As referências históricas aos diversos cursos da Reserva Naval não são mais do que lembranças do tempo em que, entrados cadetes na Escola Naval, dali saíram oficiais para um período de serviço na Armada, mais ou menos longo. Servirão de base para um relato alargado do percurso de cada um, com destaque para a vida que mais tarde continuaram como cidadãos civis. Daí que, pese embora o desejo de que fossem salientados aspectos posteriores da sua vida pública, se limitem, neste esquiço, ao tempo efectivo em que envergaram a farda do botão de âncora.
Galeria de Fotos:
Fontes:
Arquivo de Marinha; Anuário da Reserva Naval, Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado, 1992, Lisboa; Dicionário de Navios e Efemérides, Adelino Rodrigues da Costa, 2006; Texto compilado e actualizado pelo autor do blogue a partir do publicado na Revista n.º 15 da AORN - Associação dos Oficiais da Reserva Naval, Março 2003; Fotos de Arquivo do autor do blogue;
mls
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