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16 maio 2022

Reserva Naval… os números!




Transcrição de alguns excertos efectuados do capítulo "Síntese de 25 CFORN" de "O Anuário da Reserva Naval, 1958-1975" da autoria dos Comandantes Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado:

........início de transcrição....................

“...O Decreto-Lei nº. 41.399 de 26/11/57 que criou a Reserva Naval, previa que o seu pessoal seria convocado por ordem de mobilização total ou parcial ou, em casos especiais de interesse público, por determinação do Governo, pela pasta da Marinha, sendo os seus elementos enquadrados por pessoal do activo nas lotações das unidades e serviços.

Porém, em poucos anos, o espírito da referida lei foi ultrapassado pelas circunstâncias.

A partir de 1961, as crescentes necessidades da Marinha em pessoal e em material, bem como a diversificada natureza das missões que lhe competiam nos diferentes teatros operacionais, obrigaram a profundas adaptações estruturais...”

............

"...Foram essas centenas de oficiais que, ombreando em dedicação e profissionalismo com os Oficiais do Quadro Permanente, permitiram o normal cumprimento das múltiplas missões exigidas à Marinha até 1974...”

............

"...Esta maciça presença de Oficiais RN nas mais diversas unidades e serviços da Armada revela a importância quantitativa e a influência qualitativa que a Reserva Naval teve na Marinha e nos seus hábitos..."

........fim de transcrição....................


De 1958 a 1974, num crescendo de necessidade em Oficiais, a Marinha, de uma incorporação anual, a partir de 1967 passou a efectuar duas, iniciadas com os 10.º e 11.º CFORN (38+75 cadetes) e atingindo um pico de admissões em 1973 com o 22.º e 23.º CFORN (100+81 cadetes) repetido em 1974 com os 24.º e 25.º CFORN (95+86 cadetes).

Estes números não deixam lugar a quaisquer dúvidas e, tomando como modelo os 16.º e 17.º CFORN’s de 1970, dos 63+103 cadetes incorporados e considerando todas as Classes, destacaram para prestarem serviço em Unidades ou Serviços de além-mar, cerca de 57% dos Oficiais da Reserva Naval que juraram bandeira.

Noutro âmbito e ainda significativamente mais expressivos, são estes valores percentuais apenas na classe de Fuzileiros, registando as maiores taxas de participação de oficiais da Reserva Naval, comparativamente à totalidade de Oficiais, quer dos Quadros Permanentes quer da Reserva Naval, que integravam o Comando daquele tipo de Unidades em Angola, Moçambique e Guiné.

Num total de 63 Destacamentos de Fuzileiros Especiais distribuídos por aqueles teatros operacionais, da totalidade de 139 oficiais neles integrados, 82 eram Oficiais RN (56%) e, mesmo dos 57 dos Quadros Permanentes que comandaram os DFE, mais de uma dezena tinham desempenhado missões anteriores como oficiais da Reserva Naval e vieram a optar pelo ingresso no QP.

Maior acuidade ainda no tocante às Companhias de Fuzileiros em que, das 45 Unidades que nos mesmos teatros operacionais estacionaram, considerando incluídos os Pelotões Independentes e de Reforço (também em Cabo Verde), 217 dos 328 Oficiais (66%) que integraram o Comando das Companhias pertenciam à Reserva Naval. De entre estes últimos, 11 pertenciam à Classe de Médicos Navais e alguns Comandantes daquelas unidades eram igualmente oriundos da Reserva Naval.

Ainda numa outra perspectiva, em finais daquele ano de 1974, do total de Oficiais que prestavam serviço na Armada, 24% pertenciam à Reserva Naval e, considerando apenas os Oficiais subalternos, essa percentagem aumentava para 40%.

........início de transcrição....................

“...Este contributo adicional de juventude, necessariamente que influenciou a Marinha, os seus hábitos, as suas mentalidades e até a sua forma de actuar...”

...Foram 1712 cidadãos que a Marinha teve o privilégio de acolher e de com eles conviver. Foram 1712 marinheiros que à margem do sextante ou do fuzil, a Marinha ajudou a preparar para uma vida diferente. A Marinha recorda-os e este trabalho é também uma homenagem que os seus autores lhes prestam...”

........final de transcrição....................


A Reserva Naval continuou até ao ano de 1992, embora com outras condições na admissão, mais adequadas e adaptadas a uma tão estudada como necessária redução do dispositivo, vindo a ser progressivamente substituída pelo regime de contratação, não sem que, ao longo de mais de três décadas, 3.598 Oficiais da Reserva Naval dos mais variados quadrantes de formação universitária tenham desfilado pela Marinha de Guerra Portuguesa.


Fontes:
Anuário da Reserva Naval 1958-1975, Comandantes Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado, 1992; Anuário da Reserva Naval 1976-1992, Manuel Lema Santos, 2011; foto de arquivo autor do blogue;


mls

11 julho 2019

Anuário da Reserva Naval 1976-1992

(Post reformulado a partir de outros já publicados em 14 de Setembro de 2012)

"Anuário da Reserva Naval 1976/1992 - "Apresentação e Introdução





Dedicatória:

"A todos os Oficiais da Reserva Naval que, ao longo de mais de três décadas ao serviço da Marinha de Guerra Portuguesa, honraram e dignificaram a Pátria e a Instituição"


Prefácio:

Contra-Almirante José Luis Ferreira Leiria Pinto.

..."Introdução e Evolução dos Cursos

É decorrido mais de meio século sobre o nascimento da Reserva Naval da Marinha de Guerra, em 1958, formando 1.712 oficiais daquela classe, distribuída por 25 cursos até ao ano de 1975, com tão activa como significativa participação nos conflitos em África.

Ainda que “O Anuário da Reserva Naval, 1958–1975”, da autoria dos Comandantes Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado, tenha assumido justamente a figura de bíblia da Reserva Naval, justificava-se um maior empenhamento individual e colectivo, incluindo o da Instituição, na preservação da memória histórica daquele período.

Não tem sido assim e pecam por escassas ou limitadas as abordagens pessoais e institucionais a um período histórico que parece desejar-se ignorado. Aquela primeira geração de oficiais da Reserva Naval, tornados homens pelo tão imprevisto quanto obrigatório chamamento à participação numa Guerra do Ultramar em que desempenharam um complexo e diversificado tipo de funções, mostrou estar à altura das missões de que foi incumbida, ao serviço do País em que nasceram, cresceram e acreditaram.

Com o final da Guerra do Ultramar e o reconhecimento da independência dos novos Estados, a retirada dos territórios de Moçambique, Angola, S. Tomé e Príncipe, Guiné e Cabo Verde, condicionou fortemente a retracção do dispositivo naval, obrigando a Marinha ao redimensionamento imposto por novo espaço geográfico, com redefinição das suas vocações próprias e atribuição de prioridades operacionais específicas.

Os CFORN – Cursos de Formação de Oficiais da Reserva Naval, interrompidos durante o ano de 1975 em que não teve lugar qualquer incorporação, foram retomados em 1976. Até ao final do primeiro trimestre de 1992 completaram a formação mais 1.885 oficiais de várias classes, o que expressa um significativo aumento do número de admissões relativamente ao anterior período de 1958 a 1974, para um idêntico número de 16 anos decorridos.

Contrariamente ao que seria de esperar, e para suprir necessidades de formação, a Marinha continuou a recorrer ao exterior, em crescendo, sobretudo em áreas de marcada especialidade, socorrendo-se de diversas Universidades. Assim, durante aquele espaço temporal, foram realizados 78 CFORN, repartidos pelas Escola Naval e Escola de Fuzileiros, correspondendo aos 1.885 oficiais da Reserva Naval acima referidos.

Considerada a separação por classes, foram admitidos 414 cadetes da classe de Marinha, 11 cadetes da classe de Engenheiros Construtores Navais, 249 cadetes da classe de Médicos Navais, 11 cadetes da classe de Farmacêuticos Navais, 484 cadetes da classe de Especialistas, 50 cadetes da classe de Técnicos e 666 cadetes da classe de Fuzileiros.

O final do primeiro trimestre de 1992, tido como o final da Reserva Naval - que o não terá sido ainda efectivamente - representou um marco decorrente da aplicação definitiva da nova Lei do Serviço Militar 30/87 com as alterações subsequentes que a tornaram aplicável a partir de final de 1991.

As novas classificações de RV – Regime de Voluntariado e RC – Regime de Contrato, mais não foram que “máscaras” de uma antiga Reserva Naval modernizada e adaptada às circunstâncias exigidas.

Parece justo questionar o esquecimento a que está votado o período em que decorreu esta extensa e rica parcela da História da Marinha da segunda metade do século passado, considerando como limite oficial de existência da Reserva Naval o ano de 1992. Reserva Naval que integra, além da memória histórica dos 3.597 oficiais RN, também as das guarnições de inúmeras Unidades Navais e Serviços que com eles privaram e conviveram.

Este modesto contributo pretende lembrar todos os Oficiais da Reserva Naval que, ao longo de mais de três décadas, dignificaram e honraram a Marinha de Guerra Portuguesa.

Manuel Lema Santos


Notas:

– O critério utilizado para o ordenamento dos cadetes em cada curso foi o estabelecido pela Ordem da Armada, 1ª Série, onde constam por antiguidade.
– Os números de identificação informática (NII) e datas de nascimento foram obtidos, parcialmente, da Lista da Armada.
– Em 1978, a Lista da Armada deixou de registar as Unidades e/ou Serviços para onde eram destacados os oficiais, tendo sido encontradas bastantes lacunas e imprecisões.
– A partir de 1990, deixou também de figurar a classe da Reserva Naval.
– Do 1.º CFORN FZ 1988/89 não foi possível obter a maioria dos NII nem as datas de nascimento dos cadetes.
– A partir do 1.º CFORN FZ 1990/91, os NII foram obtidos através de registos cedidos pela Escola de Fuzileiros ou pela Escola Naval, não sendo possível, contudo, obter os das respectivas datas de nascimento.

In "Anuário da Reserva Naval 1976-1992"




Ficha Técnica:

• Autor: Manuel Lema Santos
• Edição: AORN - Associação dos Oficiais da Reserva Naval
• Propriedade: Manuel Lema Santos/AORN
• Local/Ano de Publicação: Lisboa, 2011
• Tiragem: 1.000 exs
• Depósito Legal: 323356/11
• ISBN 978-989-20-2321-2
• Preço: 10,00 € (acrescido de portes de correio se for o meio de entrega)

Índice

• Prefácio
• Introdução e Evolução dos Cursos
• Evolução dos Cursos 1976-1992
• Síntese Legislativa
• Listagem dos CFORN
– Relação dos CFORN 1976-1992, Escola Naval
– Relação dos CFORN 1976-1992, Escola de Fuzileiros
– Os 1885 Oficiais da Reserva Naval 1976-1992
• Informações Adicionais
– Comandantes da Escola Naval
– Comandantes da Escola de Fuzileiros
– Directores de Instrução dos CFORN
– Prémios Reserva Naval
– Dispositivo Naval 1976-1992
• Bibliografia


Contactos para:



AORN - Associação dos Oficiais da Reserva Naval
Fábrica Nacional da Cordoaria - Rua da Junqueira, 1300 – 342 LISBOA
Telef: 21 3626840 – Horário das 15:00 às 20:00

Secretariado:
Mª Antonieta Fonseca
Telefone: 21 3626840, horário das 15:00 às 20:00
Fax: 21 3626839
maria.antonieta@reservanaval.pt
aorn95@reservanaval.pt



mls

22 novembro 2016

Reserva Naval… os números!




Transcrição de alguns excertos efectuados do capítulo "Síntese de 25 CFORN" de "O Anuário da Reserva Naval, 1958-1975" da autoria dos Comandantes Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado:

........início de transcrição....................

“...O Decreto-Lei nº. 41.399 de 26/11/57 que criou a Reserva Naval, previa que o seu pessoal seria convocado por ordem de mobilização total ou parcial ou, em casos especiais de interesse público, por determinação do Governo, pela pasta da Marinha, sendo os seus elementos enquadrados por pessoal do activo nas lotações das unidades e serviços.

Porém, em poucos anos, o espírito da referida lei foi ultrapassado pelas circunstâncias.

A partir de 1961, as crescentes necessidades da Marinha em pessoal e em material, bem como a diversificada natureza das missões que lhe competiam nos diferentes teatros operacionais, obrigaram a profundas adaptações estruturais...”

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"...Foram essas centenas de oficiais que, ombreando em dedicação e profissionalismo com os Oficiais do Quadro Permanente, permitiram o normal cumprimento das múltiplas missões exigidas à Marinha até 1974...”

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"...Esta maciça presença de Oficiais RN nas mais diversas unidades e serviços da Armada revela a importância quantitativa e a influência qualitativa que a Reserva Naval teve na Marinha e nos seus hábitos..."

........fim de transcrição....................


De 1958 a 1974, num crescendo de necessidade em Oficiais, a Marinha, de uma incorporação anual, a partir de 1967 passou a efectuar duas, iniciadas com os 10.º e 11.º CFORN (38+75 cadetes) e atingindo um pico de admissões em 1973 com o 22.º e 23.º CFORN (100+81 cadetes) repetido em 1974 com os 24.º e 25.º CFORN (95+86 cadetes).

Estes números não deixam lugar a quaisquer dúvidas e, tomando como modelo os 16.º e 17.º CFORN’s de 1970, dos 63+103 cadetes incorporados e considerando todas as Classes, destacaram para prestarem serviço em Unidades ou Serviços de além-mar, cerca de 57% dos Oficiais da Reserva Naval que juraram bandeira.

Noutro âmbito e ainda significativamente mais expressivos, são estes valores percentuais apenas na classe de Fuzileiros, registando as maiores taxas de participação de oficiais da Reserva Naval, comparativamente à totalidade de Oficiais, quer dos Quadros Permanentes quer da Reserva Naval, que integravam o Comando daquele tipo de Unidades em Angola, Moçambique e Guiné.

Num total de 63 Destacamentos de Fuzileiros Especiais distribuídos por aqueles teatros operacionais, da totalidade de 139 oficiais neles integrados, 82 eram Oficiais RN (56%) e, mesmo dos 57 dos Quadros Permanentes que comandaram os DFE, mais de uma dezena tinham desempenhado missões anteriores como oficiais da Reserva Naval e vieram a optar pelo ingresso no QP.

Maior acuidade ainda no tocante às Companhias de Fuzileiros em que, das 45 Unidades que nos mesmos teatros operacionais estacionaram, considerando incluídos os Pelotões Independentes e de Reforço (também em Cabo Verde), 217 dos 328 Oficiais (66%) que integraram o Comando das Companhias pertenciam à Reserva Naval. De entre estes últimos, 11 pertenciam à Classe de Médicos Navais e alguns Comandantes daquelas unidades eram igualmente oriundos da Reserva Naval.

Ainda numa outra perspectiva, em finais daquele ano de 1974, do total de Oficiais que prestavam serviço na Armada, 24% pertenciam à Reserva Naval e, considerando apenas os Oficiais subalternos, essa percentagem aumentava para 40%.

........início de transcrição....................

“...Este contributo adicional de juventude, necessariamente que influenciou a Marinha, os seus hábitos, as suas mentalidades e até a sua forma de actuar...”

...Foram 1712 cidadãos que a Marinha teve o privilégio de acolher e de com eles conviver. Foram 1712 marinheiros que à margem do sextante ou do fuzil, a Marinha ajudou a preparar para uma vida diferente. A Marinha recorda-os e este trabalho é também uma homenagem que os seus autores lhes prestam...”

........final de transcrição....................


A Reserva Naval continuou até ao ano de 1992, embora com outras condições na admissão, mais adequadas e adaptadas a uma tão estudada como necessária redução do dispositivo, vindo a ser progressivamente substituída pelo regime de contratação, não sem que, ao longo de mais de três décadas, 3.598 Oficiais da Reserva Naval dos mais variados quadrantes de formação universitária tenham desfilado pela Marinha de Guerra Portuguesa.


Fontes:
Anuário da Reserva Naval 1958-1975, Comandantes Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado, 1992; Anuário da Reserva Naval 1976-1992, Manuel Lema Santos, 2011; foto de arquivo autor do blogue;


mls

05 novembro 2016

O Anuário da Reserva Naval 1958-1975






O Anuário da Reserva Naval é uma edição dos Comandantes Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado e, aos autores, ambos Oficiais dos Quadros Permanentes da Marinha de Guerra, foi devido este importante trabalho de pesquisa, compilação e publicação dos cursos da Reserva Naval que tiveram lugar entre 1958 e 1975.

Apresentada em 1992, a obra funciona como uma espécie de chave de abertura de um quase desconhecido mundo “Reserva Naval”, para quem pretenda aceder a elementos informativos complementares sobre quem e quando integrou os diferentes 25 cursos que tiveram lugar na Escola Naval entre aqueles dois anos de referência, balizadores de um intervalo de tempo.

A brochura foi prefaciada pelo Almirante A.C. Fuzeta da Ponte, ao tempo Chefe do Estado-Maior da Armada.

Depois de uma breve abertura e introdução, a obra aborda sucessivamente a criação, evolução regulamentar, breve análise dos CFORN*, depoimentos, resenha de cada um dos cursos havidos, síntese e a listagem dos 1.712 Oficiais da Reserva Naval formados durante aquele período, encerrando com algumas informacões adicionais de grande interesse.

Reiterar aqui um público agradecimento àqueles dois Oficiais pelo serviço prestado à Marinha e à Reserva Naval, é dever que cumprimos com redobrado prazer pela Camaradagem e Amizade desde sempre reveladas.

Abordaremos em futuro próximo a temática de uma havida continuação dos cursos da Reserva Naval iniciada em 1976 - em 1975 não existiu qualquer curso - e terminada em 1992, ainda que não se esgote dessa simples forma o caminho trilhado no ordenamento dos cursos, partilhada que foi a formação entre a Escola Naval e a Escola de Fuzileiros, no seguimento do 26.º CFORN.



Clique no botão para efectuar o download da listagem dos Oficiais da Reserva Naval
que integraram os 25 cursos de formação entre 1958 e 1975


* CFORN – Curso de Formação de Oficiais da Reserva Naval, designação dos cursos adoptada apenas a partir do 9.º curso; desde o 1.º ao 8.º curso tiveram a de CEORN – Curso Especial de Oficiais da Reserva Naval.


Fontes:
Anuário da Reserva Naval dos Comandantes Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado; Texto e foto do autor do blogue.


mls