(Post reformulado a partir de outro já publicado em 21 de Agosto de 2010/6 de Março de 2018)
Listagem completa do 20.º CFORN.
Escola Naval – Classe de Marinha do 20.º CFORN
Foi o primeiro curso realizado no ano de 1972 que, a exemplo de anos anteriores, seria assinalado pela incorporação de dois cursos de formação de oficiais da Reserva Naval.
O 20.º CFORN foi alistado em 24 de Fevereiro de 1972 e concluiu-se a 11 de Outubro do mesmo ano. Foram incorporados 85 cadetes assim distribuídos pelas várias classes: 23 cadetes na classe de Marinha, 1 cadete na classe de Engenheiros Construtores Navais, 1 cadete na classe de Farmacêuticos Navais, 26 cadetes na classe de Fuzileiros e 34 cadetes na classe de Técnicos Especialistas.
Em cima: Manuel Duarte de Oliveira–LFP «Arcturus», Décio Mário Baganha Fernandes–LFP «Marte», João José Galhardas Vermelho–LFP «Espiga» e Joaquim José Tição Teixeira Sampaio–LFP «Saturno»
Em baixo: Jorge Manuel de Moura Teles–LFP «Altair», José Manuel Proença Cameira–LFP «Urano» e Manuel António da Costa e Silva–LFP «Pollux»
Em baixo: Jorge Manuel de Moura Teles–LFP «Altair», José Manuel Proença Cameira–LFP «Urano» e Manuel António da Costa e Silva–LFP «Pollux»
Comandava a Escola Naval o Contra-Almirante Pedro Fragoso de Matos e foi Director de Instrução o Capitão de Mar-e-Guerra Eugénio Eduardo da Silva Gameiro.
O Contra-Almirante Pedro Fragoso de Matos, Comandante da Escola Naval
e o Director de Instrução, Capitão de Mar-e-Guerra Eugénio Eduardo da Silva Gameiro
e o Director de Instrução, Capitão de Mar-e-Guerra Eugénio Eduardo da Silva Gameiro
No final do período de instrução, o Prémio “Reserva Naval” foi entregue ao cadete da classe de Técnicos Especialistas, José João Reis de Matos Silva. Este prémio destinava-se a galardoar o aluno com classificação mais elevada no conjunto da frequência escolar e da apreciação de carácter militar.
Cadete TE RN José João Reis de Matos Silva, Prémio Reserva Naval.
Durante o ano de 1972, para a prossecução do plano de modernização da Marinha, conjuntamente com a necessidade de reforçar os meios navais empenhados na Guerra do Ultramar, foram aumentados ao efectivo dos navios da Armada a LF «Sabre», o navio balizador «Schultz Xavier», o navio-patrulha «Zambeze» e o navio hidrográfico «Almeida Carvalho». Em 1973, vieram ainda reforçar aquele dispositivo os navios-patrulha «Limpopo» e «Save».
No decorrer do mesmo ano de 1972, foram abatidos ao efectivo as fragatas «Álvares Cabral» e «D. Francisco de Almeida» e as LFP «Canopus», LFP «Deneb» e LFP «Algol» e, em 1973, seguiram idêntico destino a corveta «Cacheu», o draga-minas «Pico» e a fragata «Vasco da Gama».
Em cima o navio-patrulha «Limpopo» e, em baixo, o navio-patrulha «Save»
Muitos oficiais da Reserva Naval desempenharam missões e viriam a fazê-lo nestes navios, quer nos entretanto abatidos quer nos aumentados ao efectivo, todos eles tendo representando um papel relevante na História da Reserva Naval.
Houve uma normal mobilização dos elementos deste curso como Comandantes, Oficiais Imediatos de navios, Oficiais de Guarnição, integrando Companhias e Destacamentos de Fuzileiros ou Unidades e Serviços em terra, tendo sido designados para prestar serviço em África, ou Continente e Ilhas, os seguintes oficiais:
Guiné (11 Oficiais):
2TEN RN António José Geraldo Taborda, LDG «Bombarda»;
2TEN RN Arnaldo Alves Dias da Silva, Comando de Defesa Marítima da Guiné;
2TEN ECN RN José Paulo Ferreira Saraiva Cabral, Comando de Defesa Marítima da Guiné;
2TEN TE RN José Manuel Martins Borges de Almeida, Comando de Defesa Marítima da Guiné;
2TEN RN Carlos Manuel Duarte de Oliveira, LFP «Arcturus»;
2TEN RN José Amaro Marques Nunes, LFG «Dragão»;
2TEN FZE RN Abel Ivo de Melo Sousa, DFE 1;
2TEN FZE RN Vicente Cabral, DFE 1;
2TEN FZE RN Cândido Alexandre Lucas, DFE 21;
2TEN FZE RN João Manso Maia de Carvalho, DFE 8;
2TEN FZE RN José Pedro Soares de Albergaria Corte Real, DFE 4;
Em Abril de 1972 o PAIGC volta a flagelar, desta vez a cidade de Bolama, durante cerca de dez minutos com foguetões de 122 mm.
A partir de Julho foi lançada uma grande operação na zona do Cubisseco e Pobreza com a finalidade de ali instalar uma base que viria a ser denominada como “Tabanca Nova da Armada”. A região passou a ser sistematicamente flagelada, os resultados obtidos não surtiram os efeitos desejados e o aquartelamento foi desactivado em Novembro.
Guiné, 20Set72 – A LFG «Hidra» apoia uma operação no Cubisseco
Numa entrevista ao jornal do Cairo, Amílcar Cabral declara que “num futuro próximo anunciaria a criação de um novo Estado e que a luta pela libertação nacional do povo da Guiné-Bissau era amplamente apoiada pela opinião pública progressista mundial”. Afirmou também que o PAIGC fora reconhecido como representante legítimo do povo da Guiné-Bissau por muitas organizações internacionais.
Pelas 22:30 horas do dia 20 de Janeiro de 1973, Amílcar Cabral é assassinado à porta da sua residência em Conacry, num crime atribuído “convenientemente” á PIDE/DGS por uma opinião pública internacional acicatada pelos países africanos. Aristides Pereira assume funções como chefe interino do PAIGC.
1965 – Interessante foto da capa de um Caderno Escolar do PAIGC
No mês de Março surgem no teatro de operações da Guiné os mísseis terra-ar Strella os quais, tendo como alvo as aeronaves, surtem um tremendo efeito negativo na FAP e, consequentemente, nas operações militares.
A 25 de Março foi abatido um Fiat G-91 no Cantanhês, pilotado pelo TEN Pessoa que se ejectou com sucesso e, três dias depois, na região de Madina do Boé uma parelha de Fiats G-91 é atacada com arma desconhecida. Um dos pilotos, 2º Comandante da Zona Aérea de Cabo Verde e Guiné, TCor Brito ao picar para tentar identificar o alvo foi atingido, ficando desfeito e morrendo o piloto. O seu "asa" conseguiu regressar à base.
Na primeira semana de Abril um T6 é abatido por um míssil Strella e despenhou-se causando a morte ao piloto. No dia 6 é novamente abatido um DO 27 onde o Major Mariz Martins, comandante do COP 3, efectuava um reconhecimento visual (RVIS), não havendo sobreviventes.
Em 8 de Maio é iniciada pelo PAIGC uma violenta ofensiva contra Guidage, junto à fronteira do Senegal. Em 11 de Maio grupos de combate dos DFE 1 e DFE 4 são enviados para o reforço da defesa daquele aquartelamento, sofrendo uma baixa no dia 13.
No dia 18 de Maio, comandado por João Bernardo “Nino” Vieira o inimigo desencadeia uma violenta ofensiva contra Guileje, localidade no sul da Guiné que, situada num ponto vital da rota de abastecimento do PAIGC, sem acesso por via fluvial, ficava completamente isolada.
De 18 a 22 de Julho decorre o 2.º Congreso do PAIGC que fez a revisão geral dos estatutos elegendo Aristides Pereira como secretário-geral afirmando ser intenção do PAIGC proclamar a independência, constituir um governo e criar estruturas administrativas.
Em 6 de Agosto, o General Spínola regressa à Metrópole e é exonerado do seu Comando, sendo substituído a 28 do mesmo mês pelo general Bettencourt Rodrigues como Governador-Geral e Comandante-Chefe.
1972 – O Ministro da Defesa Nacional e o Almirante Moura da Fonseca, CDMG, visitam o Centro de Transmissões da Estação Radionaval no Gueto Bandim (ainda em construção).
No mês de Outubro, mais uma vez os aliados americanos jogam a sua cartada no cenário internacional. O Senado proíbe a Administração de conceder a Portugal qualquer ajuda que permita a manutenção do “Regime Colonial”. Por sua vez, nesse mesmo mês, o Governo Português concede autorização aos EUA para utilizarem a Base das Lajes, nos Açores, como escala de apoio a Israel na guerra do Yom Kippur.
Em Dezembro já a confiança nos aéreos se tinha restabelecido e, conhecida a estratégia a utilizar para minimizar o efeito dos mísseis Strella, recomeçaram os voos com alguma normalidade, embora com redobrados cuidados.
Cabo Verde (1 Oficial):
2TEN TE RN Domingos Martins de Araújo Santos, Comando Naval de Cabo Verde;
Angola (20 Oficiais):
2TEN RN Décio Mário Baganha Fernandes, LFP «Marte»;
2TEN RN Francisco Manuel Craveiro Duarte, Comando Naval de Angola;
2TEN TE RN António Henrique Rodrigues Maximiano, Comando Naval de Angola;
2TEN RN Francisco Neves Gomes, LFP «Rigel»;
2TEN RN João José Galhardas Vermelho, LFP «Espiga»;
2TEN RN Jorge Manuel de Moura Vieira Teles, LFP «Altair»;
2TEN RN Manuel António da Costa e Silva, LFP «Pollux»;
2TEN FZ RN Alberto José dos Santos Marques Cavaco, CF 6;
2TEN FZ RN António Alberto Correia Fernandes, CF 6;
2TEN FZ RN João Alberto Pires Carmona, CF 6;
2TEN FZ RN António Afonso Aguiar Mamede, CF 10;
2TEN FZ RN Duarte Rodrigo Cardoso Belard da Fonseca, CF 10;
2TEN FZE RN António Jacinto Branco Vasconcelos Raposo, DFE 2;
2TEN FZE RN José Manuel Albuquerque de Alvaleide, DFE 2;
2TEN FZE RN Carlos Alberto Maia Teixeira, DFE 6;
2TEN FZE RN João Henriques Martins Dias, DFE 6;
2TEN FZE RN Sérgio Tavares de Almeida, DFE 6;
2TEN FZ RN Humberto da Silva Ramos Rodrigues, CF 4;
2TEN FZ RN Jorge Alberto Vieira Ferraz Pinto, CF 4;
2TEN FZE RN Luís António Rodrigues de Queirós, DFE 10;
A República do Congo continuava a apoiar o movimento político-subversivo FNLA-GRAE com larga visibilidade exterior. Por ocasião de uma visita do presidente Mobutu foi salientada a contribuição congolesa e senegalesa para «extirpar da terra africana todas as práticas aviltantes e de sujeição do homem africano.
A Zâmbia mantinha com Portugal um tom político de fria hostilidade, acusando o nosso país de estar a impor um bloqueio ao escoamento das suas exportações através do porto da Beira. Contrariando as declarações de intenção de uma política de boa vizinhança e de não ingerência interna nos assuntos de outras nações, o governo da Kaunda apoia os movimentos subversivos do MPLA e também da UNITA.
Duas perspectivas aéreas de Santo António do Zaire;
Em Dezembro de 1972 a situação internacional era caracterizada por um evidente esforço por parte dos países africanos no sentido de alcançarem um maior progresso geral, recebendo para o efeito auxílio estrangeiro tanto do bloco ocidental como do bloco comunista, o que permitia aos países mais industrializados (França, Grã-Bretanha, Estados Unidos da América, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e República Popular da China) manter intacto o peso da sua influência em África.
No campo económico os países africanos continuavam dependentes não só das exportações das suas matérias-primas para os países industrializados mas também da importação de capitais e equipamentos, essenciais para alcançarem uma relativa independência económica.
A fita tradicional da LFP «Altair» e, em baixo, o mesmo navio em fabricos
A unidade africana revelava então uma apreciável coesão, mostrando-se unânime quer em condenar Portugal, Rodésia e República da África do Sul quer em aprovar resoluções com vista a provocar o seu isolamento no contexto internacional.
As acções armadas inimigas no teatro de Angola tinham vindo a diminuir francamente no ano de 1972 em relação ao ano anterior, salvo ligeiro crescimento no recurso à colocação de engenhos explosivos. No enclave de Cabinda a situação encontrava-se calma sem iniciativa de acções bélicas, o mesmo se passando tanto no norte como na frente leste. Somente o Cuango revelava ligeiro aumento de actividade.
A bordo da LFP «Altair», em Angola, em baixo e da esquerda para a direita:
1 – 2TEN RN Francisco Manuel Craveiro Duarte, 2 – 2TEN TE RN António Henrique Rodrigues Maximiano, 4 – 2TEN RN Jorge Manuel de Moura Teles (comandante) e respectiva senhora (3)
1 – 2TEN RN Francisco Manuel Craveiro Duarte, 2 – 2TEN TE RN António Henrique Rodrigues Maximiano, 4 – 2TEN RN Jorge Manuel de Moura Teles (comandante) e respectiva senhora (3)
O dia 2 de Junho de 1973 ficou assinalado por um brutal incidente que ficou assinalado como um trágico marco da guerra dos Fuzileiros, em geral, e da Reserva Naval, em particular. Uma pequena coluna de duas viaturas que se deslocara do Chilombo à Lumbala para ir buscar correio, foi violentamente emboscada num percurso onde não havia histórico de actividades hostis.
A acção causou 3 mortos e um ferido aos fuzileiros do pelotão da CF 1 que se encontrava no Chilombo a apoiar o DFE 10. Um dos mortos, o STEN FZ RN António Bernardino Apolónio Piteira, oficial da Reserva Naval, do 18.º CFORN, foi o único oficial da Marinha de Guerra morto em combate durante os 13 anos de guerra
STEN FZ RN António Bernardino Apolónio Piteira.
A ofensiva internacional contra Portugal e os países do sul de África, acentuava-se no final de 1973. O encerramento da 28.ª sessão da Assembleia Geral da ONU marcou pela posição anti-portuguesa, ao aceitar a alegada independência da Guiné como acto consumado e indiscutível, definindo Portugal como potência ocupante e ilegal.
Moçambique (10 Oficiais):
2TEN RN Joaquim José Ramos Reis Santos, LDG «Cimitarra»;
2TEN RN Joaquim José Tição Teixeira Sampaio, LFP «Saturno»;
2TEN RN José Manuel Proença Cameira, LFP «Urano»;
2TEN FZE RN António Guilherme Berbereia Ribeiro Moniz, DFE 9;
2TEN FZE RN Carlos Manuel Alves Martins, DFE 5;
2TEN FZ RN Eduardo Augusto de Oliveira Pereira Machado, CF 11;
2TEN FZ RN João Manuel Pereira Forjaz de Sampaio, CF 11;
2TEN FZE RN Joaquim Maria Feijó, DFE 11;
2TEN FZE RN José Bernardo Ferreira, DFE 11;
2TEN TE RN Carlos Francisco de Oliveira Lopes do Rego, Comando Naval de Moçambique.
O cenário internacional sofre entretanto significativa evolução: a Inglaterra assina um acordo que concede a independência à sua antiga colónia da Rodésia, permitindo no entanto a continuação da supremacia branca no país liderado por Ian Smith, facto que foi fortemente contestado pelos “nacionalistas” negros da Rodésia e de todo o Continente africano. No entanto, a Grã-Bretanha continua a manter uma fragata no Canal de Moçambique, apoiada por um navio auxiliar, controlando o acesso aos portos da Beira.
Enquanto isso, os países originários das antigas colónias europeias mantêm forte investida junto da opinião pública mundial contra a presença portuguesa em África e fazem aprovar na ONU em 28 de Setembro de 1972 uma moção que propõe a admissão de delegados de organizações terroristas como observadores da Comissão de Descolonização. Portugal protesta, afirmando não participar nos trabalhos da ONU onde estivessem presentes representantes daquelas organizações. Posição idêntica é tomada pela África do Sul.
LDG «Cimitarra» em Porto Amélia vendo-se ao lado a LFG «Dragão» com a LFP «Antares» atracada de braço dado
Logo no início de 1973 a ONU anunciou que iria realizar em Oslo, entre 9 e 14 de Abril, uma conferência internacional sobre o colonialismo e ao apartheid, no qual no qual iriam participar ale de representantes dos órgãos pemanentes daquela organização, representantes de nove movimentos de libertação africanos. A tal anúncio foi dada enorme relevância pela imprensa mundial. Simultaneamente, grupos anti-colonialistas e contra o apartheid preparavam uma campanha com reuniões na Alemanha, Noruega, Holanda, Suiça e ainda em Londres.
No estrangeiro, continuavam a levantar-se cada vez mais vozes contra Portugal, quer por parte dos países quer mesmo por organizações não governamentais. Em Março, foi a Organização Internacional de Aeronáutica Civil que aprovou, em sessão relaizada na sua sede em Nova Iorque, uma moção que afastava Portugal das suas reuniões. A aprovação foi obtida por maioria com votos favoráveis dos países africanos e asiáticos, e os votos contrários dos EUA, Nova Zelândia e a maior parte dos países europeus.
Por esta altura, a Dinamarca, Finlândia e Suécia sugeriram a colocação de uma força militar à disposição da ONU, pronta a deslocar-se para qualquer parte do mundo.
Continente, Ilhas e Outras Unidades (43 Oficiais):
2TEN RN Ângelo Manuel Geraldo de Queiroz da Fonseca, LF »Dourada»;
2TEN RN António Manuel Viana Moço, Estado-Maior da Armada;
2TEN RN José António Ferreira Ribeiro Pinto, Estado-Maior da Armada;
2TEN TE RN Artur José Dias Viana Fernandes, Estado-Maior da Armada;
2TEN TE RN Júlio Maggiolly Novais, Estado-Maior da Armada;
2TEN RN Armando Manuel Dinis Correia, navio-auxiliar «S. Gabriel»;
2TEN RN Avelino Duarte Alves, Comando Naval do Continente;
2TEN RN David Caldeira Ferreira, navio-patrulha «Save»;
2TEN RN Emídio António Martins dos Santos, Grupo N.º 1 de Escolas da Armada;
2TEN TE RN Carlos Alberto Pereira Correia, Grupo N.º 1 de Escolas da Armada;
2TEN TE RN Luís Filipe Requicha Ferreira, Grupo N.º 1 de Escolas da Armada;
2TEN RN Eugénio Costa Ferreira Marques, navio-patrulha «Zaire»;
2TEN RN João Manuel Freire da Cruz Garcia, aviso «Afonso de Albuquerque»;
2TEN RN José Eduardo Dinis de Carvalho, Direcção do Serviço de Pessoal – 1.ª Rep.;
2TEN FN RN João Manuel Lopes Borges Lavinha, Hospital da Marinha;
2TEN FZ RN António Augusto de Barahona Fernandes Almeida, Escola de Fuzileiros;
2TEN TE RN João Mendonça Pires da Rosa, Escola de Fuzileiros;
2TEN FZ RN Reinaldo da Costa Campos Coelho, Força de Fuzileiros do Continente;
2TEN TE RN Francisco Alberto Arruda Carneiro da Costa, Força de Fuzileiros do Continente;
2TEN TE RN José António dos Reis Martinez, Força de Fuzileiros do Continente;
2TEN TE RN Álvaro Joaquim de Sousa Álvares Quintela,
2TEN TE RN Carlos Manuel Ferreira Ribeiro Pinto, Grupo N.º 2 de Escolas da Armada (EA);
2TEN TE RN José Avelino Abreu Aguiar, Grupo N.º 2 de Escolas da Armada (EA);
2TEN TE RN António Joaquim Curto Capelo, Fábrica Nacional de Cordoaria;
2TEN TE RN António José de Morais Tavares Pires, DSEC;
2TEN TE RN Jorge Joaquim Pacheco Coelho de Oliveira, DSEC;
2TEN TE RN Bernardino Luís Machado Vaz, Chefia do Serviço de Justiça;
2TEN TE RN Luís Manuel Monteiro Galvão Teles, Chefia do Serviço de Justiça;
2TEN TE RN Carlos Maria de Sá Nogueira Guedes de Amorim, Direcção de Infra-Estruturas Navais;
2TEN TE RN José João Reis de Matos Silva, Direcção de Infra-Estruturas Navais;
2TEN TE RN José Thomaz Froes da Veiga Frade, Direcção de Infra-Estruturas Navais;
2TEN TE RN Eduardo Luís Blichermicht Ducla Soares, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN Jaime Duarte de Lemos Pinto, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN José António Vieira Vassalo Pereira, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN José dos Santos Dinis, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN Luís Virgílio de Brito Pereira Frazão, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN Luís Fernando Marques Mendes, Instituto Hidrográfico;
2TEN TE RN Francisco Alberto Ramos Leitão, Direcção do Serviço de Educação Física;
2TEN TE RN João Henrique Oliveira Duarte, Direcção do Serviço de Educação Física;
2TEN TE RN José Manuel Pereira da Costa Branco, Direcção do Serviço de Educação Física;
2TEN TE RN Luís Manuel Ramos da Silva Vidigal, Direcção do Serviço de Administração Naval;
2TEN TE RN Mário Crisóstomo de Andrade, Direcção do Serviço de Abastecimento;
2TEN TE RN Milton José Pacheco dos Reis Estevens, Museu de Marinha;
Os oficiais pertencentes ao 20.º CFORN começaram a ser licenciados a partir de 11 de Outubro de 1974. Ingressaram nos Quadros Permanentes os 2TEN FZ RN João Alberto Pires Carmona e 2TEN FZ RN Abel Ivo de Melo Ferreira Sousa.
Fontes:
Texto do autor do blogue, compilado a partir de: Anuário da Reserva Naval 1958-1975, Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado, Lisboa, 1992; Dicionário de Navios e Efemérides, Adelino Rodrigues da Costa, Edições Culturais da Marinha, 2006; Fuzileiros – Factos e Feitos na Guerra de África, 1961/1974, Luis Sanches de Baêna, 2006; Arquivo de Marinha; Revista da Armada; Fotos do 20.º CFORN, cedência de Jorge Moura Teles; outras fotos de arquivo do autor do blogue com cedências de origens diversas;
Texto do autor do blogue, compilado a partir de: Anuário da Reserva Naval 1958-1975, Adelino Rodrigues da Costa e Manuel Pinto Machado, Lisboa, 1992; Dicionário de Navios e Efemérides, Adelino Rodrigues da Costa, Edições Culturais da Marinha, 2006; Fuzileiros – Factos e Feitos na Guerra de África, 1961/1974, Luis Sanches de Baêna, 2006; Arquivo de Marinha; Revista da Armada; Fotos do 20.º CFORN, cedência de Jorge Moura Teles; outras fotos de arquivo do autor do blogue com cedências de origens diversas;
mls
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